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Reinaldo Cruz volta a escrever nos Blogs da QB
Suspenso por ter recebido o terceiro cartão amarelo na vitória sobre o Bahia, João Denoni não estará só dele no jogo contra o Cruzeiro, neste sábado, em Araraquara. No mesmo dia e horário, o volante do Palmeiras torcerá, também, para o Corinthians derrotar o Bahia no Pacaembu - se os rivais paulistas vencerem, a distância do time de Gilson Kleina para a saída da zona de rebaixamento reduz para três pontos.

"Com certeza tem que torcer para o Corinthians nos ajudar nessa luta contra o rebaixamento", admitiu Denoni à rádio Globo. Embora, nas contas da comissão técnica, ainda seja possível o Palmeiras se salvar sem a necessidade de outros resultados - para isso, precisa ganhar cinco dos sete jogos que faltam -, a expectativa da equipe é eliminar o ainda grande risco de descenso o quanto antes.
Para isso, o time está ciente de sua responsabilidade, tendo até que controlá-la para não se complicar. "Precisamos manter a tranquilidade. É uma responsabilidade a mais, cada jogo é uma guerra, você tem que estar ligado. Mas essa responsabilidade tem que se transformar em tranquilidade durante o jogo", falou Denoni.
Mesmo suspenso, o volante garante que vontade não faltará aos colegas. O jogador de 18 anos não esconde os benefícios da vitória em Salvador, que renovou as esperanças palmeirenses diminuindo para seis pontos a desvantagem para o Bahia, primeiro clube fora da zona de rebaixamento.
"Estamos em uma situação difícil, lutando contra o rebaixamento. Diminuímos a desvantagem, agora que dê tudo certo contra o Cruzeiro para a vantagem cair ainda mais", projetou o meio-campista. "É o coração na ponta da chuteira e vamos lá para dar tudo certo", apontou.
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Reinaldo Cruz vai relançar a Questão Brasil aqui na Web
O homem que atirou contra três pessoas na manhã desta quinta-feira (18), na região da Aclimação, em São Paulo, se entregou à polícia. A rendição ocorreu por volta das 17h e ele foi levado para o Hospital do Servidor Público Municipal.
Fernando Gouveia tem problemas mentais e reagiu à abordagem de uma equipe que tinha ordem judicial para interná-lo.
De acordo com o tenente coronel da Polícia Militar Marcelo Pignatari, as negociações avançaram durante a tarde, quando Gouveia ficou mais calmo. A PM buscava desde a manhã a rendição.
"Ele está mais tranquilo. Vamos aguardar, as negociações estão avançando, o negociador está conversando com o Fernando, convencendo que a melhor alternativa é se render, se entregar", disse ainda antes da rendição.
Operação policial
A polícia cercou a casa na Rua Castro Alves, na região da Aclimação. Segundo a PM, por volta das 8h30, Gouveia atirou ao receber uma equipe que buscava cumprir uma ordem para interná-lo em hospital psiquiátrico em Itapira, no interior do estado. Foram atingidos uma psicóloga, um oficial da Justiça e um técnico de enfermagem.
Segundo a Secretaria Muncipal de Saúde, os socorridos foram levados ao Hospital Vergueiro. O estado de saúde do técnico de enfermagem Márcio Teles, de 27 anos, da psicóloga, de 45 anos, e do oficial de Justiça Marcelo Ribeiro de Barros, de 49 anos, era considerado estável.
Os três pacientes estão conscientes. Segundo o cirurgião-geral do Pronto-Socorro, o oficial de Justiça, ferido no tórax, aguarda autorização do convênio para uma transferência para um hospital particular. Ele passou por uma drenagem e reagiu bem. Os outros dois feridos, baleados na face, têm estado de saúde estável.
A PM negociou com o atirador pelo telefone celular da mãe do suspeito e também em conversa direta com ele a partir do imóvel ao lado. O Gate isolou a área e moradores da rua não puderam transitar no trecho.
Segundo o tenente coronel Marcelo Pignatari, as conversas foram interrompidas constantemente porque o atirador desligava o celular. O suspeito lia ao telefone trechos de uma petição judicial para interná-lo e demonstrava revolta, segundo o policial.
Gouveia contou à polícia que está ferido no braço e na cabeça. "Provavelmente ele se feriu quando entrou em luta corporal com uma das pessoas que foram cumprir o mandado judicial", disse Pignatari.
Pedido de interdição
De acordo com pessoas ligadas à família do atirador, ele tem 33 anos, não trabalhava e tinha esquizofrenia, constatada em laudo médico. Ele estava hospedado na casa da psicóloga baleada – não há informações sobre a ligação dela com o suspeito.
A família havia entrado recentemente com um pedido de interdição, como medida protetiva para avaliação e internação. Um advogado da família acompanhou a chegada de equipe formada por um oficial de Justiça e três enfermeiros.
Oficial de Justiça
A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) informou nesta quinta-feira (18) que dois secretários do órgão, um da presidência e outro da área de saúde, estão acompanhando pessoalmente a situação do oficial de Justiça baleado nesta manhã. Como o processo pertence à Vara da Família, ele corre sob segredo.
A Associação dos Oficiais de Justiça do Estado de SP (Aojesp) divulgou nota nesta tarde lamentando o fato de um servidor ter sido baleado em serviço e criticando a falta de segurança durante o trabalho.
O presidente do sindicato dos oficiais de Justiça do estado, Daniel Franco do Amaral, disse que o ferido trabalhava no Fórum Central. Ele afirmou que a insegurança é problema crônico na profissão e que há seis meses uma oficial foi baleada e morreu na capital. “A categoria está assustada”, disse.

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